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Sul tem a segunda maior desaprovação a governo Lula

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Sul tem a segunda maior desaprovação a governo Lula Apenas o Nordeste tem maioria que aprova gestão Lula | Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

A região Sul ostenta a segunda maior desaprovação ao governo Luiz Inácio Lula da Silva entre as cinco regiões políticas do país, atrás apenas do Centro-oeste, informa o site Poder 360. De acordo com pesquisa PoderData realizada entre 12 e 14 de outubro, 54% dos entrevistados dos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná desaprovam o governo, ante 37% que aprovam e 9% que afirmam não saber. A margem de erro, em relação à Região Sul, é de cinco pontos percentuais para mais ou para menos.

No Centro-oeste, 55% dos entrevistados desaprovam a gestão, enquanto 42% aprovam e 4% não sabem. A margem de erro para a região é de sete pontos percentuais para mais ou para menos. Além do Centro-oeste e do Sul, o Norte também registra uma situação desfavorável ao governo: 52% dos pesquisados desaprovam a administração Lula, 43% aprovam-na e 5% não sabem.

A única região do país em que Lula desfruta de confortável aprovação é o Nordeste. Lá, 53% dos entrevistados aprovam seu governo, enquanto 39% o rejeitam e 7% não sabem.

O Poder360 publicou também uma versão atualizada de seu agregador de pesquisa de popularidade, na qual os índices de aprovação do presidente são monitorados desde janeiro de 2023. De acordo com a ferramenta, a desaprovação a Lula no Sul, de 54%, está em sua segunda posição mais alta desde o início da pesquisa, atrás apenas de março deste ano, quando alcançou 56%. Ao mesmo tempo, a aprovação de Lula atingiu recorde na região Sul em outubro.

PGR questiona Trensurb sobre retomada do trem até a estação Mercado – Citada no primeiro debate do segundo turno entre os candidatos à prefeitura de Porto Alegre, o retorno da operação do trem urbano até a estação Mercado, na Praça XV de Novembro, Centro Histórico, é alvo de questionamento da Procuradoria-geral da República (PGR) à Trensurb, que opera o serviço, informa o Sul21. Em ofício, a empresa informou que o restabelecimento do trajeto completo do trem depende de recuperação da via férrea. A linha ficou submersa por mais de 30 dias entre maio e junho. A PGR também quis saber por que a empresa não repassa o controle da casa de bombas junto à comporta 14 ao Departamento Municipal de Água e Esgotos (Dmae), que controla a abertura. Segundo a Trensurb, a transferência não é possível pelo fato de a empresa ter sido incluída no Programa Nacional de Desestatização.

A partir de hoje, entram em vigor mudanças na linha emergencial de ônibus da Trensurb que atende as estações São Pedro e Rodoviária. Na São Pedro, desembarques vindos da estação Aeroporto e embarques em direção à estação Farrapos passam a ser feitos na mesma parada, em frente à estação. Na estação Aeroporto, o embarque passará a ocorrer no lado norte, próximo ao Aeromóvel.

Retomada da operação do Salgado Filho terá 71 voos e até 9 mil passageiros

Com a aproximação da reabertura do Aeroporto Internacional Salgado Filho, em Porto Alegre, prevista para segunda-feira, detalhes da operação começam a ser divulgados. Nessa primeira fase, o aeroporto terá 71 voos (incluindo aterrissagens e decolagens) que atenderão seis capitais e transportarão até 9 mil passageiros. Esse contingente é praticamente o dobro do que circula atualmente pela Base Aérea de Canoas, que passou a receber tráfego de aeronaves civis depois da enchente de maio.

No dia 21, os primeiros voos serão de ligação entre Porto Alegre, São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília. A primeira aeronave a aterrissar no Salgado Filho será da companhia Azul e tem pouso previsto para as 8h. Antes disso, um último voo partirá de Canoas, às 5h45min. No dia 27, o número de voos do Salgado Filho aumentará de 71 para 98, com cerca de 15 mil passageiros.

Alta nos casos e nas mortes por dengue no RS preocupam autoridades

O número de casos confirmados de dengue no Rio Grande do Sul é cinco vezes maior nos 10 primeiros meses de 2024 do que em 2023. O estado havia registrado até o início da tarde de ontem 281 óbitos pela doença em 79 municípios, um aumento de 420% em relação ao ano passado.

A infestação do Aedes Aegypti é registrada em 471 municípios, o que corresponde a quase 95% do território gaúcho. A enchente de maio e as mudanças climáticas, responsáveis pela elevação na temperatura mesmo nos meses mais frios, são apontadas como fatores que favorecem o ciclo de vida do mosquito. Segundo a chefe da divisão de Vigilância Epidemiológica do Estado, Roberta Vanacôr, um plano de contingência está sendo elaborado e será apresentado até o final deste mês

Veja a íntegra da Matinal News desta quinta-feira, 17 de outubro.

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