Juremir Machado da Silva

Paris contemporânea até a mala

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Paris contemporânea até a mala Jardim de Luxemburgo, sempre uma exposição a céu aberto/Fotos de Ana Claudia Rodrigues e Juremir Machado da Silva

Todo mundo sabe que Paris cultiva o moderno como parte de uma tradição. Estilos e épocas se misturam para dar o ar mais contemporâneo. Vai do charme de um quadro lilás num hotel do Quartier Latin…

…até a ousadia radical de Vuiton, que inova até no tapume de suas obras. Uma mala em tamanho de edifício para proteger o canteiro de obras na rica, prestigiosa e luxuosa avenida Champs-Elysées.

Nas exposições Paris sempre dá show de novidades. Vai da galeria a céu aberto nas grades do Jardim de Luxemburgo…

Até as obras-primas da arte contemporânea na Bolsa do Comércio, que exibe a Coleção François Pinault. Uma piscadela para Voltaire, “O mundo como ele vai”, com sua “Comédia Humana”, seus espelhos… e sua fábrica de ruínas. Tudo é mostrado.

Nada é dito sem ironia.

Na recepção, Pablo Picasse em pessoa, ou em provocação.

Paris é tão louca que ainda tem fila em cinema.

Debate político permite que três candidatos falem pelos cotovelos.

Enfim, Paris é uma janela para o tempo.

No caso, verão, 30 graus.

Paris, de fato, é uma festa.

Uma festa inclusive da análise sociológicas dos fatos.

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